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Esses avanços tecnológicos nos permitiram produzir o serviço 24BinaryAlerts através do poder e da sofisticação do nosso programa previsional de próxima geração. Não nos importa se o mercado subir ou descer - você pode ganhar dinheiro de qualquer maneira. Amostras de mercados Os sinais comerciais estão disponíveis para os seguintes pares FOREX: EURUSD, EURJPY, USDJPY, GBPUSD, USDCHF, AUDUSD, USDCAD, EURGBP, CADJPY, EURCHF, NZDUSD, NZDJPY, EURAUD, USDSGD, AUDJPY. Os ativos podem ser adicionados e alterados periodicamente, dependendo das condições do mercado. Nota: Os sinais serão gerados para gráficos de 1 Minuto, 5 Minutos, 15 Minutos, 30 Minutos e 60 minutos. Heres O que você estará recebendo quando você se inscrever. Perguntas frequentes É uma solução binária baseada em web que sinaliza o software que fornece sinais de CALL e PUT em tempo real de 1 minuto, 5 minutos, 15 minutos, 30 minutos e 60 minutos. 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Se o software emitir um sinal de GBPUSD PUT 85, você pode esperar 85 chances de sucesso se colocar esse comércio PUT (mercado caindo). Nos estágios iniciais, recomendamos que você se concentre em sinais com uma chance de sucesso de 85 (ou maior) e também que você selecione apenas negócios que são indicados na direção da Tendência. Há muitos sinais durante todo o dia, então isso não irá limitar o crescimento de sua conta. Sim. Você pode negociar com base em sua própria programação. Haverá sinais 24 horas por dia, embora certas horas tenham mais sinais do que outras devido à atividade geral do mercado da sessão atual. Nota: Os sinais são gerados em tempo real sempre que os mercados estão abertos a partir de domingo 21:00 GMT até sexta-feira às 21:00 GMT. Não há sinais nos fins de semana. Realmente não poderia ser mais fácil. Quando você inicia sua versão gratuita, você receberá instruções de login e você simplesmente logar no site 24BinaryAlerts para começar a receber seus sinais. 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Basta entrar em contato conosco no support24binaryalerts OK, estou interessado. Mas o quão fácil é começar. Assine e receba alertas instantâneos em sua área de trabalho, smartphone ou tablet em tempo real. Faça o comércio detalhado no alerta usando o corretor de sua escolha. Aguarde seu comércio para terminar no dinheiro e aproveite até um retorno de 85 em seu investimento Experimente o nosso 7 dias - Suporte de formato binário GRATUITO TrialExtended para Mac OS X Resumo Executivo Este documento discute XBinary, um novo software que permite adicionar kernel Suporte de nível para executar arquivos em formatos binários arbitrários no Mac OS X. Introdução Uma atividade comum que você faz implicitamente como usuário do computador está executando programas. Nos termos de implementação do Mac OS X, executar um programa resume-se a um processo que invoca uma chamada do sistema como posixspawn (2) ou execve (2) no arquivo executável dos programas. O último é muitas vezes chamado de quot binário, embora os executáveis também possam ser um texto ASCII (ou algum outro texto codificado por quotreadableable), como no caso de um script de shell. Nativamente, no nível do kernel, o Mac OS X reconhece os seguintes formatos executáveis. Mach-O Binaries mdash O formato de arquivo de objeto Mach (Mach-O) é o formato de arquivo de objeto nativefundamental para Mac OS X. Além dos executáveis do programa quotrunnablequot, o Mach-O é usado para arquivos de objeto realocáveis, bibliotecas compartilhadas dinâmicas, pacotes, arquivos principais e Alguns outros tipos de arquivos de programas não tão comuns. Os binários do PowerPC executados em Rosetta também são binários Mach-O regulares. É um ELF World Os sistemas e ambientes operacionais mais modernos, com Mac OS X (Mach-O) e Microsoft Windows (PE), sendo exceções notáveis, usam o formato de arquivo de objeto ELF. Universal Binaries mdash Com o advento dos computadores Macintosh baseados em x86, os binários universais, originalmente conhecidos como quotfatquot ou binários de arquitetura múltipla, aparecem no Mac OS X. Simplificando, um binário gordo é um wrapper que contém binários Mach-O para um ou mais Arquiteturas junto com um cabeçalho que descreve cada binário constituinte. A descrição inclui o tipo de CPU, o subtipo da CPU, o deslocamento do arquivo e o tamanho do arquivo de cada arquivo de objeto. Por exemplo, um executável fatquot de 4 vias pode ser executado pelo Mach-O para o i386 (Intel de 32 bits), x8664 (Intel de 64 bits), ppc (PowerPC de 32 bits) e ppc64 (PowerPC 64 bits) Arquiteturas. O kernel do Mac OS X reconhece um binário gordo, analisa o cabeçalho e escolhe a binário mais apropriado da arquitetura (se houver) para executar a partir daqueles contidos no arquivo de gordura. Isso significa que o binário que eventualmente pode executar é um binário Mach-O. Fat binários foram originalmente um recurso do sistema operacional NEXTSTEP, um dos antecesores do Mac OS Xs. No Mac OS X, o suporte do kernel para a execução de binários de gordo estava realmente presente no primeiro lançamento do Mac OS X quotTigerquot, apesar de não ser necessário até a primeira versão x86: 10.4.4. Scripts de intérprete mdashOften chamados de scripts quotshellquot, os scripts de interpretação são os arquivos executáveis que começam com os dois caracteres (hash) e. (Bang), seguido do caminho para um programa de interpretação, que pode ser um shell Unix ou pode ser algum outro programa não-shell. Em ambos os casos, o programa que eventualmente executa para gerenciar o script é um binário Mach-O. Você pode encontrar detalhes sobre como o kernel Mac OS X lida com a execução do programa na Seção 7.5 (páginas 812 a 827) do livro Mac OS X Internals. Execução Extendida Agora, pode haver cenários nos quais você pode querer executar de forma transparente binários que não são suportados nativamente pelo sistema operacional. Existem programasmdasemuladores, carregadeiras e, por exemplo, que permitem executar binários não-nativos de uma variedade de sistemas operacionais e ambientes. O próprio Rosetta é um exemplo: ele permite executar de forma transparente binários do PowerPC na versão x86 do Mac OS X, sem que você tenha que fazer algo especial ou diferente. No entanto, o manuseio do Rosetta é codificado no kernel do Mac OS X e suporte semelhante para manipular outros formatos binários não é possível hoje no Mac OS X. Consideremos um exemplo específico que não é da Apple. O Apout é um programa C portátil que permite executar binários PDP-11 Unix em sistemas operacionais modernos. O Apout simula as instruções do modo PDP-11 do modo de usuário e converte as solicitações de chamadas do sistema para chamadas de sistema nativas (Mac OS X em nosso caso). Você normalmente usaria o Apout, dando-lhe um binário PDP-11 como argumento junto com quaisquer outros argumentos que precisassem ser passados para o binário PDP-11. Por exemplo, o seguinte é como você executaria o programa ls da Fifth Edition UNIX. Usrlocalbinapout workunixv5binls - l total 23 drwx ------ 9 245 306 Jan 14 20:45 Desktop drwx ------ 17 245 578 Jan 14 23:00 Documentos drwx ------ 25 245 850 25 de dezembro 12:43 Downloads drwx ------ 49 245 1666 25 / Set 00:04 Biblioteca drwx ------ 5 245 170 15 de dezembro 23:49 Filmes drwx ------ 5 245 170 Mar 2 07: 51 Música drwx ------ 30 245 1020 10 de dezembro 05:04 Fotos drwxr-xr-x 5 245 170 27 de outubro 00:22 Pública drwxr-xr-x 9 245 306 Mar 4 06:56 Sites Seria melhor , Mais conveniente e mais legal se pudéssemos simplesmente executar o PDP-11 binarymdash e, em geral, qualquer binário que possa ser executado através de programas como o Apoutmdash de forma transparente sem precisar especificar nenhum emulador ou programador de inicialização como se fosse um binário quotnativequot. Isto é: workunixv5binls - l total 23 drwx ------ 9 245 306 Jan 14 20:45 Desktop. Para que isso funcione no nível mais baixo, o kernel do Mac OS X precisa primeiro reconhecer o binário PDP-11. Além disso, uma vez que o kernel, obviamente, não sabe como carregar e executar binários do PDP-11, ele deve de alguma forma providenciar para que o Apout manipule a execução do binário, passando o Apout todos os argumentos e variáveis de ambiente. Você poderia pensar sobre o que estava falando como um mecanismo de serviços de lançamento no nível do kernel. Serviços de lançamento O Mac OS X possui uma API de alto nível chamada Serviços de Lançamento que permite vincular quotdocumentsquot às aplicações. Usando o Launch Services, um programa pode abrir aplicativos, documentos e URLs de acordo com as ligações pré-estabelecidas. Em particular, quando você clica duas vezes em um ícone de arquivo ou pasta no Finder, é o Launch Services que o Finder chama, se necessário, para consultar como lidar com sua solicitação. Dito isto, o Launch Services é de alto nível (muito acima do kernel) e não é perfeito em que camadas inferiores (não-GUI) do sistema operacional não passam por esta API. No exemplo PDP-11 acima mencionado, você não pode usar o Launch Services para executar o binário como fizemos na linha de comando e ter o resultado desejado. Como outro exemplo, considere a tecnologia Native Client (NaCl) do Google. NaCl usa binários ELF personalizados. Para executar tais binários independentes, o NaCl vem com um programa de carregador, selldr (NaCl SimpleSecure ELF Loader), que analisa um binário ELF, aloca memória, carrega a imagem relocável do binário para a memória, o reloca e, finalmente, a executa. Novamente, se queremos que os binários do NaCl ELF sejam perfeitamente parte do nosso espaço de nomes executável dos sistemas, precisamos de um caminho para que o kernel reconheça tais binários e entregue-os para selldr para execução. Ainda mais exemplos seriam os de executar de forma perfeita os binários do Microsoft Windows através do WINE. Binários Vx32 ELF e aplicativos Java (arquivos de classe ou arquivos JAR). Na verdade, podemos até mesmo citar arquivos que não podem ser executados em nenhum sentido tradicional. Por exemplo, uma imagem JPEG quando executada pode abrir-se em um visualizador de imagens. Um arquivo de código-fonte C quando executado pode ser compilado dinamicamente e executado como se fosse um script. Você também pode usar esse mecanismo como um componente do seu esquema binário criptografado, assinado ou sandbox. Extendendo a Executabilidade O Mac OS X não fornece interfaces de nível de nível de kernel ou de nível de usuário para estender o suporte ao formato binário. Para tornar essas coisas possíveis no Mac OS X, é preciso escrever software especial a partir do zero. Esta sendo a nova funcionalidade do kernel, o software envolverá uma extensão do kernel. Nosso objetivo é estender o kernel de forma que ele possa reconhecer formatos binários arbitrários e executá-los através de programas específicos de manipuladores. Especificamente, coloque bem os seguintes requisitos de alto nível no software. Permitir que o usuário especifique as entradas que permitem o reconhecimento de novos formatos binários. Uma entrada poderia ter como nome uma string de identificador exclusivo. Além disso, uma entrada especificaria para o kernel como exatamente reconhecer o formato binário e qual programa invocar para lidar com isso. É comum reconhecer binários com base em algum número de quotmagicquot bytes no início ou no início do binário. Para mais flexibilidade, também podemos suportar o reconhecimento binário com base na extensão do nome do arquivo. Quando uma tentativa de binário é tentada, compara-se dinamicamente com o conjunto atual de entradas e se uma correspondência for encontrada, providencie que o binário seja executado em conformidade. Permitir que o usuário adicione, remova, ative e desative as entradas a qualquer momento. Permitir que o usuário habilite ou desabilite todo o mecanismo a qualquer momento. Não interfira ou afete a execução de binários Mach-O e scripts de interpretação regulares. Vamos chamar o novo software que implementa esses recursos XBinary. Binfmtmisc Aqueles familiarizados com o kernel do Linux perceberão que funcionalidade semelhante à descrita aqui existe no Linux como recurso binário binfmtmisc. XBinary é conceitualmente semelhante em muitas maneiras a binfmtmisc. Mas suas implementações não estão relacionadas. Como veremos, o XBinary também possui alguns recursos específicos do Mac OS X. O software XBinary consiste em uma extensão de kernel (xbinary. kext) e uma ferramenta de linha de comando (xbinary). Para começar, basta baixar e instalar o pacote XBinary. Tanto a extensão do kernel como a ferramenta estão instaladas no LibraryApplication Supportxbinary. A extensão do kernel deve ser carregada para que a facilidade XBinary esteja disponível. A ferramenta é usada para habilitar, gerenciar e desativar a instalação. NB: O XBinary deve ser considerado como software de pesquisa neste ponto. Meu objetivo na divulgação é tornar a experimentação envolvendo novos formatos binários para desenvolvedores, pesquisadores e usuários avançados. Sem esse software, mesmo para adicionar suporte para um novo tipo de formato binário, você teria que adicionar código ao kernel núcleo do Mac OS X e recompilar o kernel, tornando o exercício bastante doloroso, demorado e inconveniente. Em contraste, o XBinary é uma instalação configurável que pode ser carregada e descarregada dinamicamente em um sistema operacional de estoque. Além disso, a paridade de recursos de baixo nível com outros sistemas operacionais (Linux neste caso) geralmente é uma coisa boa. Deixe-nos levar o XBinary para uma rotação. Você estará usando a ferramenta xbinary para toda a interação com a instalação. Bem, suponha que a ferramenta esteja no seu CAMINHO. (Você pode fazer um link simbólico para ele em usrlocalbin ou outro diretório de sua escolha.) A ferramenta produz saída quothelpquot copiosa, que é reproduzida abaixo para referência. XBinary: suporte de formato binário estendido para Mac OS X Copyright (c) 2009 Amit Singh. Todos os direitos reservados. Osxbook O software XBinary permite expandir o kernel do Mac OS X de forma que ele possa reconhecer formatos binários arbitrários e executá-los através de programas de manipuladores específicos. (O Mac OS X suporta nativo a execução de apenas binários Mach-O, binários universais (gordurosos) e scripts de interpretação.) O XBinary consiste em uma extensão de kernel (xbinary. kext) e essa ferramenta de linha de comando, que permite controlar a facilidade XBinary. Isso requer privilégios de superusuário, então você deve executar esta ferramenta usando sudo (8). O kew XBinary deve ser carregado para que a instalação esteja disponível. - E, - facilidade de facilidade permitida, facilite a instalação e carregue o kext, se necessário - D, - facilidade de desativação de facilidade de instalação (não descarregará o kext) - U, - facilidade de desabilitar facilidade de instalação e descarregar o kext Você pode adicionar e manipular entradas no kernel que permitem o reconhecimento De formatos binários. - um NOME AUTORIZADO. --Adolescência NOME OUTRAS. Criar nova entrada com nome exclusivo NAME - r NAME, --removeentry NAME remover a entrada existente denominada NAME - e NAME, --enableentry NAME habilitar a entrada existente chamada NAME - d NAME, --disableentry NAME desativar a entrada existente chamada NAME - l, - - listentries lista entradas existentes - P, --purgeentries remove todas as entradas existentes Cada entrada deve ter como nome uma string de identificador exclusivo de até 31 bytes de tamanho. Além disso, um conjunto de outros argumentos especificam ao kernel como reconhecer esse formato binário e qual intérprete invocar para lidar com isso. XBinary pode reconhecer um binário EIT, combinando bytes mágicos na primeira página do arquivo OU, combinando uma extensão de arquivo. OTHERARGS deve ser uma combinação válida dos seguintes argumentos (alguns são opcionais). - m MAGIC, - bytes mágicos MAGIC mágicos (até 64 bytes) - o OFFSET, - offset offSET deslocamento mágico opcional em bytes (padrão 0) - M MASK, - máscara MASK máscara mágica opcional (padrão todos 0xff) - X EXT, - extensão extensão do arquivo EXT para corresponder (até 31 bytes) - i INTERP, --interpreter caminho INTERP para intérprete (até 303 bytes) - p POS, --posição POS adicionar entrada na posição POS (padrão - 1) - s STATE, - state STATE ativado (padrão) ou desativado Você também pode especificar sinalizadores que afetem a forma como uma entrada correspondente é processada. Por padrão, o vetor de argumento IS ajustado e os binários setuidsetgid NÃO são permitidos. - A, --preserveargv não ajuste o vetor de argumento - S, --allowsugid permite binários setuidsegid Outras notas: argumentos obrigatórios para uma nova especificação de entrada incluem NAME, INTERP e EXT ou MAGIC. MAGIC pode ser opcionalmente qualificado por OFFSET e MASK. MAGIC deve ser especificado em hexadecimal com 2 caracteres ASCII por byte e nenhum prefixo 0x. Use estas ferramentas - argumento H para exemplos. Todos os bytes MAGIC (isto é, comprimento OFFSET (MAGIC)) devem estar dentro da primeira página (4096 bytes) do arquivo. MASK é especificado no mesmo formato que MAGIC. Se especificado, MASK deve ter o mesmo comprimento que MAGIC. O kernel considera as entradas na ordem em que são mostradas na lista pela ferramenta. Por padrão, as novas entradas vão para o final da lista. Você pode usar o argumento de posição para inserir uma entrada em uma posição específica. 0 representa o cabeçalho da lista e -1 representa o fim. A menos que você especifique allowugid ao adicionar uma entrada, os bits setuidsegid em binários compatíveis são ignorados. As entradas residem na memória do kernel e desaparecerão se o XBinary kext for descarregado. Apenas desabilitar a instalação não irá destruir nenhuma entrada. Consulte osxbooksoftwarexbinary para obter mais detalhes, incluindo como o kernel invoca um intérprete. Use o argumento - H para ver alguns exemplos. Primeiro, asseguremos que a instalação esteja habilitada. Quando você carrega a extensão do kernel XBinary, a instalação está habilitada por padrão. A opção - E carrega a extensão do kernel se já não estiver carregada. Se estiver carregado, mas a facilidade foi explicitamente desabilitada através da opção - D, a opção - E reativá-la. Claro, para começar, não há entradas configuradas. Consideremos o caso dos binários do PDP-11. Como esperado, por padrão, um binário PDP-11 será rejeitado com um erro ENOEXEC. Workunixv5binls bash: workunixv5binls: não é possível executar o arquivo binário Vamos criar algumas entradas para executáveis do PDP-11. Os números mágicos para executáveis do PDP-11 podem ser encontrados na Seção 5 do Manual de Programadores UNIX, Volume 1. (Veja a. out (5).) Estes exemplos assumem que você está em uma máquina x86 (little-endian). Nos sistemas PowerPC (big-endian), talvez seja necessário trocar as informações da magicmask por bytes, quando apropriado. Sudo xbinary - a PDP-11 Old Overlay Executables - m 0501 - i usrlocalbinapout sudo xbinary - a PDP-11 Executables - m 0701 - i usrlocalbinapout sudo xbinary - a PDP-11 Executables puros - m 0801 - i usrlocalbinapout sudo xbinary - a PDP -11 Separar IampD Executables - m 0901 - i usrlocalbinapout Nossas entradas para executáveis PDP-11 todos especificam bytes mágicos para coincidir. A ausência de um deslocamento mágico significa que os bytes começam no deslocamento zero dentro de um executável. A ausência de uma máscara mágica significa que os bytes devem corresponder exatamente. Agora podemos usar os argumentos - l para listar as entradas agora no kernel. Sudo xbinary - l Entrada 0 nome PDP-11 Sobreposição antiga Executar status habilitado bandejas padrão magicoffset 0 magicbytes 0501 interpretador usrlocalbinapout Entrada 1 nome PDP-11 Executável estado habilitado flags default magicoffset 0 magicbytes 0701 interpretador usrlocalbinapout Entrada 2 nome PDP-11 Estado executável puro habilitado Flags default magicoffset 0 magicbytes 0801 interpreter usrlocalbinapout Entrada 3 name PDP-11 Separar IampD Estado executável habilitado flags default magicoffset 0 magicbytes 0901 interpretador usrlocalbinapout XBinary é ativado globalmente. 4 entradas no total. Vamos tentar executar o binário UNIX da Quinta Edição novamente, assumindo que usrlocalbinapout é uma instalação adequada do Apout. Workunixv5binls Documentos de área de trabalho Downloads Biblioteca Filmes Imagens de música Sites públicos Se desativarmos a entrada relevante, as coisas devem voltar ao comportamento antigo. Sudo xbinary - d PDP-11 Executables sudo xbinary - l Entrada 0 nome PDP-11 Estado executável desabilitado. Workunixv5binls bash: workunixv5binls: não é possível executar um arquivo binário Uma entrada para executáveis ELF da NaCl envolveria o uso de um valor de máscara mágica. No momento desta escrita, para marcar seus binários ELF, o NaCl usa 123 (0x7B) como o valor para o OS ABI no campo do eleitor do cabeçalho ELF. Sudo xbinary - a Native Client ELF Executables - m 7f454c460000017B00000000000000000000030001 - M ffffffff0000ffff00000000000000000000ff00ff - i pathtoselldr sudo xbinary - l. Nome da entrada 3 Native Client ELF Executable state enabled flags default magicoffset 0 magicbytes 7f454c460000017b00000000000000000000030001 E L F Vejamos as aplicações Java em seguida. Normalmente, quando você compila e executa aplicativos Java a partir da linha de comando, você compila usando um compilador Java (javac no nosso caso) e é executado usando um iniciador de aplicativos Java (java no nosso caso). Por padrão, o primeiro argumento sem opção para o iniciador é o nome da classe a ser invocada, conforme ilustrado pelo exemplo a seguir. O fato de que o iniciador Java precisa de um nome de classe por padrão significa que nossa entrada XBinary para aplicativos Java não será tão direta como, digamos, para binários PDP-11. Bem, empregue um script de wrapper que determinará o nome da classe de inicialização, dado um arquivo de classe Java e posteriormente invocará o iniciador de aplicativos Java. Bem, então, especifique esse script de wrapper como o interpretador em nossa entrada XBinary. Nós nem sequer temos que escrever esses scripts: eles já existem para uso com as facilidades binfmtmisc acima mencionadas do Linux. Você pode baixar xbinary-java. tar. gz e colocar os seguintes arquivos constituintes em usrlocalbin. Javawrapper. Javaclassname. E jarwrapper. Uma vez que estes arquivos estão no lugar, estamos prontos para o suporte binário Java. Chmod x HelloWorld. class. HelloWorld. class bash. HelloWorld. class: não é possível executar o arquivo binário sudo xbinary - a Programas Java - m cafebabe - i usrlocalbinjavawrapper. HelloWorld. class Olá, Mundo Você pode usar o usrlocalbinjarwrapper para suportar os arquivos do Jar executáveis. Observe que o número mágico para arquivos de classe Java compilados (0xcafebabe) é realmente o mesmo usado pelos binários de gordo. Mais cedo, conversamos sobre os arquivos de origem c citxecutablequot. Mais uma vez, podemos reutilizar algo do mundo do Linux: binfmtc. Um programa que compila dinamicamente e executa programas C como se fossem scripts. Na verdade, o binfmtc oferece suporte a outros idiomas, além de Cmdash, consulte sua documentação para obter detalhes. Bem, suponha que você compilou e instalou como usrlocalbinbinfmtc-interpreter. Para fazer um arquivo de origem C ser tratado pelo binfmtc. Você deve ter BINFMTC: compile-time-options como a primeira linha do arquivo. (Claro, o comentário também deve ser fechado em uma linha subseqüente.) O exemplo a seguir mostra como você pode ter programas C ser tratados como scripts executáveis. Perl - e imprimir descompactar (H, BINFMTC :), n 2f2a42494e464d54433a sudo xbinary - a Cálculos C do executável - m 2f2a42494e464d54433a - i usrlocalbinbinfmtc-interprete sudo xbinary - l. Nome Executable C Programas estado habilitado bandeiras padrão magicoffset 0 magicbytes 2f2a42494e464d54433a B I N F M T C. intérprete usrlocalbinbinfmtc-interpreter. Cat c-exec. c BINFMTC: um arquivo fonte executável C. Include ltstdio. hgt int main (int argc, char argv) Finalmente, podemos ter arquivos de imagens JPEG associados a um dado no nível do kernel mdashwith Preview. app. Para a variedade, bem, crie uma entrada XBinary com base na extensão do nome do arquivo (.jpg) em vez de um número mágico. Sudo xbinary - a JPEG Images - x jpg - i ApplicationsPreview. appContentsMacOSPreview sudo xbinary - l. Nome JPEG Imagens estado habilitado bandeiras padrão extensão jpg intérprete ApplicationsPreview. appContentsMacOSPreview. Chmod x pathtosomeimage. jpg pathtosomeimage. jpg. Lembre-se de que as entradas XBinary vivem na memória do kernel especificamente, na memória de propriedade da extensão do kernel XBinary. Portanto, se você descarregar a extensão do kernel XBinary, as entradas desaparecem e as coisas retornam ao seu estado original. No entanto, a facilidade XBinary pode ser desabilitada (a opção - D) sem remover nenhuma entrada. Quando a instalação está desativada, o sistema se comporta como se XBinary não fosse presente. XBinary pode ser reativado, com todas as entradas intactas, através da opção - E da ferramenta xbinary. Certifique-se de ler a saída de ajuda da ferramenta para outras notas de uso. Característica de bônus: binários de gordura extra O mecanismo binário gordo é simples e útil. Conforme observado anteriormente, um binário gordo é meramente uma concatenação wrappermdasha de múltiplos binários, se você for reconhecido pelo kernel. O kernel escolhe e executa um dos binários dos possíveis binários possivelmente contidos no wrapper. Ao fazê-lo, o discriminante usado pelo kernel é a arquitetura do processador de cada binário constituinte no invólucro. Seria ainda mais útil se fosse possível ter outros discriminantes além da arquitetura do processador em binários gordurosos. No passado, eu tive necessidade e desejo de um mecanismo binário gordo que poderia levar em consideração a versão do sistema operacional que é, ter um binário Universal contendo, digamos, as versões Tiger e Leopard de um programa. Dependendo da natureza do programa e das APIs que ele usa, isso pode simplificar a criação e manutenção de código. Vejamos um exemplo. Considere um binário de gordura de 2 vias contendo arquiteturas i386 e x8664. Podemos usar a ferramenta de linha de comando lipo para mostrar informações sobre um binário gordo. Lipo - info somefatbinary Arquiteturas no arquivo de gordura: somefatbinary são: i386 x8664 Agora, pense em um mecanismo binary ganho de quotextended que incorpora versões do sistema operacional além das arquiteturas do processador. Bem suponha que haja uma versão estendida da ferramenta lipo também. Vamos chamá-lo de xlipo. Xlipo - info somexfatbinary Arquiteturas no arquivo de gordura: somefatbinary são: x866410.6 x866410.5 x866410.4 x8664 i38610.6 i38610.5 i38610.4 i386 Vemos que o nosso binário de gordura estendida hipotética contém oito quotarchitecturesquot. Para cada uma das duas arquiteturas originais, x8664 e i386. Nós ampliamos a arquitetura adicionando uma versão do sistema operacional. Uma tupla resultante, digamos, representa um binário x86 que é destinado ao Mac OS X Leopard. Se nenhuma versão do sistema operacional for especificada, poderemos ter essa correspondência de tupla de qualquer versão do sistema operacional. Quando o kernel analisa esse binário, poderemos ter o algoritmo de correspondência padrão nas seguintes linhas. Combine o quotclosestquot encontrado no binário. Para o caso de uma máquina Leopard de 64 bits, gostaríamos que o kernel procurasse primeiro. Se isso falhar, procure o próximo. Se isso falhar, procure um binário genérico (sem o sistema operacional especificado), isto é,. Se isso falhar, procure versões do sistema operacional mais antigas que as atuais. Se isso também falhar, procure versões do sistema operacional mais recentes que as atuais. Claro, pode-se ter outros algoritmos de correspondência e ainda mais parâmetros com base nos quais combinar. Como o XBinary é experimental, por que não experimentar com esse recurso também. Por isso, adicionei uma implementação de um mecanismo binário de gordura estendida para a versão x86 do XBinary. A implementação usa o algoritmo de correspondência acima mencionado. Em contraste com o número mágico binário gordo (0xcafebabe), o número mágico usado pelo mecanismo de gordura estendida é 0xcafed00d. Para jogar com este mecanismo, baixe xbinary-xfat. tar. gz. Que inclui uma versão modificada de lipo juntamente com um programa de teste. O exemplo a seguir mostra esse recurso no trabalho. Tar-xzvf xbinary-xfat. tar. gz cd xbinary-xfat ls Makefile hello10.4.c hello10.5.c hello10.6.c hello64.c hello. c hello10.464.c hello10.564.c hello10.664.c xlipo cat hello10.564.c include main () Os vários arquivos hello. c representam implementações específicas de um programa. Running make criaria hellofat. Um binário de gordura estendida de 8 vias. faço ..xlipo - detailedinfo. hellofat Fat header in: hellofat fatmagic 0xcafed00d nfatarch 8 arquitetura x866410.6. Arquitetura i386 cputype CPUTYPEI386 cpusubtype CPUSUBTYPEI386ALL offset 102400 tamanho 12588 alinhar 212 (4096) Com a facilidade XBinary desativada, nosso binário de gordura estendida seria rejeitado pelo sistema operacional. Com a facilidade habilitada, o kernel escolheria e executaria o binário mais apropriado. Em uma máquina Leopard de 64 bits, ele deve executar o programa contido em hello10.564.c. Sudo xbinary - D Disable XBinary sudo xbinary - l Verificar XBinary é globalmente desativado. Sem entradas..bellofat bash. Hellofat: não é possível executar o arquivo binário sudo xbinary - E Reenable XBinary. hellofat Este é 64 bits 10.5. Também podemos tentar remover arquiteturas do binário de gordura estendida e ver como a porção do kernel do XBinary escolhe o próximo melhor binário..xlipo - remove x866410.5 hellofat - output hellofat. hellofat Este é 32 bits 10.5..xlipo - remove i38610.5 hellofat - output hellofat. hellofat Esta é uma baunilha de 64 bits..xlipo - remove x8664 hellofat - output hellofat. hellofat Esta é uma baunilha de 32 bits..xlipo - remove i386 hellofat - output hellofat. hellofat Este é 64 bits 10.4. Observe que o recurso de gordura estendida como implementado pelo XBinary não é uma implementação completa de seus componentes do sistema operacional precisaria ser atualizado para suporte completo. Por exemplo, o XBinary não poderia ajudar o vinculador dinâmico a escolher a melhor biblioteca de um arquivo de biblioteca de gordura estendida. Ferramentas como nm. Otool. E ar precisaria ser estendido também. Você precisa de privilégios de superusuário para instalar, carregar, ativar, desativar e, de qualquer forma, controlar o XBinary. Em particular, você precisa de privilégios de superusuário para criar ou modificar uma entrada XBinary. Por padrão, os bits setuidsetgid no binário alvo e no intérprete associado são ignorados. Setuidsetgid deve ser ativado explicitamente em uma base por entrada. Você deve ler e concordar com os termos e condições desses sites antes de fazer o download ou usar qualquer software ou outro material disponível neste site. XBinary requer Mac OS X 10.5.x (Leopard).
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